O BYD King DM-i chegou ao Brasil com uma proposta única no segmento dos sedãs híbridos plug-in. Combinando eficiência energética, tecnologia de ponta e um design sofisticado, esse modelo promete surpreender quem busca desempenho e economia.
Rodamos com o Liam Mattera para trazer a verdade sobre consumo, tecnologia e diferenciais do BYD King DM-i. Será que ele realmente entrega tudo o que promete? E quais são os pontos que poderiam ser aprimorados?
O design do BYD King DM-i impressiona com suas linhas imponentes e detalhes sofisticados. Ele oferece um amplo espaço interno e acabamento de alto nível, proporcionando conforto e ergonomia bem ajustados. Além disso, conta com iluminação totalmente em LED e um porta-malas generoso de 450 litros.
A tecnologia híbrida plug-in DM-i permite que o carro rode no modo 100% elétrico sempre que possível, com uma autonomia de até 110 km sem consumir combustível. Quando combinado com o motor a combustão, pode atingir uma autonomia total de 1.200 km, tornando-se uma excelente opção para quem busca eficiência energética.
O desempenho também impressiona. Com um conjunto mecânico que entrega 235 cv e 40,8 kgfm de torque, o BYD King DM-i tem aceleração ágil e um comportamento dinâmico surpreendente para um sedã desse porte. Além disso, o consumo se destaca, chegando a 27,7 km/l, combinando o modo elétrico e híbrido de maneira eficiente.
No interior, o carro mantém a tradição da BYD com uma central multimídia giratória de 12,8”, painel digital de alta resolução e câmeras 360°. O espaço para os passageiros traseiros é generoso e os bancos oferecem bom suporte. A posição de dirigir elevada proporciona boa visibilidade e conforto para longas viagens.
Apesar de todas as qualidades, sentimos falta de itens como o sistema ADAS e o teto solar na versão GS vendida no Brasil. Será que a BYD pode trazer essas novidades em futuras versões?
A BYD está construindo sua fábrica na Bahia para fortalecer ainda mais sua presença no Brasil. Com o crescimento das vendas e a tributação sobre eletrificados aumentando, a marca está acelerando sua produção local.
Agora queremos saber: vale a pena apostar nesse híbrido plug-in? Você trocaria um Toyota Corolla ou um Nissan Sentra por ele?
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