Sinfonia e evolução: os sons da Fórmula 1 nos últimos 40 anos, em menos de 3 minutos

Muita coisa costuma mudar em 40 anos. Em se tratando de carros, esse tempo geralmente é revelador. Aspectos como conforto e segurança certamente mudaram muito se considerarmos os carros de 40 anos atrás. E os bólidos das pistas, será que mudaram muito neste mesmo tempo? Com certeza. Hoje vamos ouvir os sons da Fórmula 1 para curtir um pouco essas diferenças.

Que comece a polêmica e o “mimimi”. Os sons da Fórmula 1 são sempre o prato cheio para discussões acaloradas sobre as melhores épocas, os motores com roncos mais encorpados, os pilotos mais incríveis e por aí vai. Tem sempre aquele saudosista (eu) que diz que os aspirados V12 da Ferrari produziam os sons mais insanos das pistas. Hoje, a Williams vai mostrar que não foi bem assim.

Não sei se você já acompanhou alguma corrida de F1 de perto, em autódromo, mas trata-se de uma experiência surreal para sentir as emoções vindas dos motores e seus roncos. Eu era pequeno, mas não me esqueço da diferença nos sons da Fórmula 1, principalmente porque ficava quase sempre no Setor G, na reta oposta, em Interlagos. O barulho denunciava tudo, e eu sabia qual era o carro que estava apontando na reta.

Os roncos mudaram bastante, primeiro porque o número de cilindros variou muito nestes 40 anos. Tivemos motores com 6, 8, 10 e 12 cilindros. O uso ou não do turbo também afetou muito os roncos dos motores, com destaque para os anos 80, em que a potência era bastante elevada. A Williams preparou um vídeo curto com os os sons da Fórmula 1 que ajudaram a imortalizar seus carros na memória de muitos fãs. Confira e divirta-se!

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