O Jeep Commander é um Compass esticado? Desenvolvido no Brasil e oferecendo 7 lugares, o SUV passou pela avaliação do Liam Mattera que explica porque ele não deve ser comparado com o Toyota SW4.
Retomando o sucesso do Compass no nosso mercado, o Commander chega como um novo modelo maior e mais sofisticado sendo posicionado acima do SUV que é um sucesso de vendas no Brasil.
No quesito estrutural, a plataforma é a mesma Small Wide de Fiat Toro e Jeep Renegade, com adaptações específicas para o porte do carro, com bitolas dianteira e traseira ampliadas e novos conjuntos de suspensões.
Debaixo do capô, a versão avaliada têm o motor 2.0 turbodiesel de 170 cv a 3.750 rpm e 38,7 kgfm de torque a 1.750 rpm, neste caso com câmbio automático de 9 velocidades e tração integral automaticamente variável.
Internamente, são três fileiras de assentos, sete lugares e um dos maiores porta-malas da categoria com 1.760 litros com todos os bancos rebaixados, 661 litros na configuração com cinco ocupantes e 233 litros com os sete assentos levantados, o maior volume com sete ocupantes no segmento.
Falando em conectividade, o Commander oferece cluster Full Digital personalizável de 10,25” e central multimídia com tela touch de 10,1” Full HD com navegação embarcada e espelhamento para Apple CarPlay e Android Auto por conexão sem fio.
Na concorrência o SUV da Jeep enfrenta: Caoa Chery Tiggo 8, Mitsubishi Outlander e Volkswagen Tiguan R-Line. Sendo também uma alternativa a Toyota SW4 porém com características completamente distintas.
O Commander Overland TD380, versão topo de linha do modelo, sai por R$ 317.990 enquanto a versão de entrada com motorização flex tem preço fixado em R$ 245.490.
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