Os tratores de esteira, também chamados de buldôzeres, costumam ser destinados a trabalhos em regiões de difícil acesso. Como são bastante versáteis, realizando atividades como terraplanagem, escavação em linha reta entre outras, também marcam presença na área da engenharia militar.
Mas agora é o momento de você conhecer os tratores de esteira mais brutais da Caterpillar, destinados ao uso militar de Israel. Tratam-se dos modelos blindados IDF Caterpillar D9, que foram especialmente modificados pelas Forças de Defesa, pelas Indústrias Militares e pelas Indústrias Aeroespeciais de Israel.
O objetivo das mudanças foi preparar esses tratores de esteira para terem maior taxa de sobrevivência e durabilidade nas operações em ambientes hostis. Além disso, os IDF Caterpillar D9 são concebidos para suportar ataques pesados, tornando-os adequados para uso militar e em combate. Operados pelas forças de defesa israelenses (IDF), eles são usados para engenharia estratégica e contra-ataque em relação a ações terroristas.
Os tratores de esteira D9R, da última geração da Caterpillar operada pela IDF, contam com motores de 415 cv, sendo capazes de deslocar 71,6 toneladas cúbicas. Esses veículos são operados por dois militares, um operador e um comandante.
As principais mudanças se referem ao kit avançado e especial de blindagem (pesando 15 toneladas) para a cabine e sistema mecânico, oferecendo proteção contra fogo, tiros e bombas. As lâminas também são protegidas contra granadas e minas terrestres.
Entre as atividades principais, os IDF Caterpillar D9 realizam terraplanagem, escavação, montagem de barreiras de areia, fortalecimento de fortificações, resgate de veículos blindados de guerra, limpeza de minas terrestres, detonação de explosivos, eliminação de obstáculos e abertura de rotas e demolições.
Veja agora alguns vídeo mostrando em detalhes os incríveis IDF Caterpillar D9 (inclusive em combates, como no terceiro vídeo, e de perto, no modelo mais antigo mostrado no quarto vídeo, bem como destombando um tanque de guerra no quinto vídeo). Sinta a brutalidade dessas máquinas, que, aliás, também seriam bem-vindas no combate à violência no Brasil. Você concorda?
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