Se você gosta de carros preparados, a palavra dinamômetro certamente já está no seu vocabulário. Se você já ouviu falar disso, mas não faz ideia do que é, o post de hoje foi feito para você. Pense na pergunta mais simples envolvendo o motor do seu carro: como saber quantos cavalos ele tem? Como saber seu torque máximo e como ele é aproveitado (faixa de rotação)? O dinamômetro é um dos aparelhos usados para medir estas informações (mas não só isso).
Seu principal uso particular se dá por conta dos inúmeros veículos preparados que circulam pelas ruas brasileiras. Gente que gosta de modificar o motor de seus carros e extrair dele uma cavalaria digna de superesportivos que custam milhões de dólares. Tem para todos os gostos: VW Gol de mais de 500 cavalos, Chevrolet Camaro e Ford Mustang de 1000 cavalos, Subaru com R$ 200 mil gastos em modificações e por aí vai. Todos estes carros passam um bom tempo sobre um dinamômetro.
A operação de um dinamômetro é relativamente simples: basta acelerar o carro sobre rolos. A questão fundamental é a parafernália eletrônica ligada ao motor, rodas e rolos e que mapeia aceleração, rotações por minuto, velocidade, potência, curva de torque e muito mais. O objetivo final é analisar o comportamento do motor, seu aproveitamento e identificar pontos de melhoria para que a preparação alcance a excelência. Entenda melhor assistindo ao vídeo abaixo:
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