As caminhonetes “Raiz” são bastante vistas nas vagas de shopping, longe da real vocação para que foram construídas. Mas quais são as verdades e a realidade que elas encontram no país, considerando os usos efetivos das picapes?
Representando as picapes “Raiz”, temos a Mitsubishi L200 Triton Sport HPE-S que compartilha da estrutura tradicional de chassi longarina e, assim, tende a possuir mais robustez e melhores ângulos de entrada e saída. Como picape média, ela segue as mesmas características de Toyota Hilux, Chevrolet S10, Ford Ranger, Volkswagen Amarok e Nissan Frontier.
Isso sem contar que essas picapes Raiz se aproveitam da estrutura tradicional e já bastante consagrada dos caminhões, com motorização dianteira, cardã e diferencial atrás quando se precisa de mais força para o trabalho pesado, contando principalmente com tração traseira.
Considerando que temos poucas vias pavimentadas no Brasil, as caminhonetes também são importantes pela maior capacidade off-road, inclusive pela tração 4×4 com reduzida.
Ainda mais legal seria se tivéssemos picapes maiores como a RAM 1500 e mais das RAM 2500, além de outro modelos brutais como a Ford F-150 Raptor. Essas sim são picapes ao extremo que são sucesso de vendas em outros países!
Por outro lado, temos picapes monobloco com vocação mais urbana e para serviços de carga mais leves, como a Fiat Toro e Renault Duster Oroch.
E você, conhece alguém que leva as picapes raiz ao extremo na utilização? Ou é daqueles que só andam com caminhonetes 4×4 no asfalto (e ainda com picape blindada)? Deixe nos comentários e participe da conversa.
Sempre pensando em qual carro comprar, esse foi mais um vídeo do AutoVideos contando sobre as caminhonetes e picapes e o uso real delas no Brasil.
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