Acelerar 400 e tantos cavalos deve ser uma emoção e tanto. No Brasil, com suas estradas precárias e condições de rodagem, talvez parte da diversão esteja em “sentir” toda essa potência em um track-day ou algumas competições de arrancada. Os motoristas daqui podem pensar que semáforos são parte da possível brincadeira, mas o uso do chamado controle de largada não é algo tão simples quanto parece.
Alguns supercarros exigem do piloto uma sequência de comandos para acionar o controle de largada e acaba que o tempo necessário para esta tarefa supera o bom senso (isso sem falar que em alguns casos é quase impossível memorizar os passos para isso). A pergunta que interessa é bem simples: o controle de largada é um dispositivo que faz sentido ou seu uso é tão restrito e difícil que ele não passa de um argumento de vendas, e nada mais?
Um prestigiado grupo editorial voltado para carros, Auto Express, resolveu testar o uso do controle de largada em situações de dia a dia. Imagine emparelhar um Volkswagen Polo Bluemotion ao lado de Mercedes-Benz C63 AMG, BMW M4 e Porsche 911 GT3 para testar o controle de largada e a aceleração para percorrer um espaço determinado. O Polo levou uma surra? Isso é o que pensei logo de cara, mas a história é (bem) outra. Assista:
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