Um primeiro olhar e uma noção importante ganha destaque: o Hyundai Creta parece maior que seus principais concorrentes. Maior principalmente em relação ao espaço interno e distância entre-eixos (os dois itens são relacionados), o que já é um ponto bastante positivo em se tratando de um SUV derivado de outro carro, neste caso do Elantra.
Há quem fale que o Hyundai Creta se apresenta como um SUV com mais robustez, mas a realidade não é bem assim. Apliques de plástico colocados em locais estratégicos, suspensão elevada e a aparência somam-se ao projeto de design com a exata intenção de causar um impacto visual grande, algo que os compradores de SUVs costumam apreciar.
E os SUVs, ou Sport Utility Vehicles, ou simplesmente utilitários, são os queridinhos da nação há algum tempo (desde os primeiros modelos Ford EcoSport, se considerarmos os modelos mais “acessíveis”). Ninguém mais do que a Hyundai para saber disso, afinal de contas ela tem em seu “cardápio” Santa Fé (em duas versões), Tucson, ix35 e agora o Creta, que é SUV compacto que tanto fazia falta.
Falou em SUV, falou em vendas. Pelo menos é assim que as montadoras parecem pensar, mas o consumidor tem lá seu conjunto complexo de variáveis para se decidir – e nem sempre aspectos óbvios fazem parte deste processo. O Hyundai Creta é o primeiro SUV global da Hyundai, algo relevante em se tratando de desenvolvimento, mas é preciso entender como o consumidor o enxerga.
Os números de abril de 2017 são animadores para os coreanos: o Hyundai Creta foi o terceiro SUV mais vendido (3.056 unidades), atrás de Honda HR-V (3.576 unidades) e Jeep Compass (3.940 unidades). Será que o SUV coreano será capaz de assumir a liderança? Reunimos as análises, opiniões e avaliações de sites e publicações que admiramos. Webmotors, Jornal do Carro, TopSpeed, Carplace e Acelerados falam das características e mostram o carro em ação.
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