Como um entusiasta e fã que adora carros, mas que não tem a menor condição de possuir um destes supercarros que sempre aparecem por aqui, pergunto: para que alguém compraria uma máquina dessas? Estou falando de Bugatti Veyron, Chiron, McLaren P1, 720S, Porsche 911 Turbo S e por aí vai. Seria o carro do fim de semana?
Comecei o texto com essa polêmica porque uma das coisas que sempre percebemos entre nossos leitores é a discussão sobre as razões que levam donos de supercarros e hipercarros a se desafiarem na arrancada. Um quarto de milha para definir qual deles tem o carro melhor? Eu acho que é diversão pura, ninguém está realmente ligando para o resultado (só mesmo nós, que não podemos ter esses “brinquedos”).
A polêmica é saudável porque gera barulho em torno destes bólidos, o que faz com que cada vez mais desses supercarros sejam alinhados para arrancadas, pegas em circuitos fechados e coisas assim. Quem ganha com tudo isso somos nós, claro, que adoramos ver essas máquinas acelerando tudo, seja por alguns segundos ou algumas voltas.
Pois bem, mais um capítulo desta saga aparece hoje em seu dia. Os participantes são um Bugatti Veyron 2011 e um McLaren P1 2014. A polêmica começa na comparação entre os carros, afinal de contas pareceria mais lógico ver o carro britânico acelerando ao lado de um Chiron, não é mesmo? Sim e não, afinal de contas se considerarmos a cavalaria total, Veyron e P1 se assemelham, com 1000 cavalos para o francês e 905cv para o inglês (O Chiron tem 1.500 cavalos).
Enfim, se na cavalaria os carros parecem equilibrados, existem outros fatores importantes em jogo: peso, aerodinâmica, equilíbrio dinâmico, a ajuda elétrica do McLaren P1, os quatro turbos do Veyron (são dois no P1) e a “peça” entre o volante e o assento. A arrancada é feita com os supercarros em movimento e a ideia é ver quem cruza o espaço combinado com velocidade mais alta. Confira.
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