As diferenças entre os países desenvolvidos (e ricos), como os EUA, Canadá, entre outros e os países em desenvolvimento (e pobres), como Brasil, vão muito além das riquezas materiais e da renda per capita. Um simples sinal vermelho é capaz de demonstrar um pouco disso.
Um sinal vermelho? Isso mesmo. Obviamente, estou falando do trânsito e de situações bastante comuns para qualquer motorista. O que significa o sinal vermelho para nós, brasileiros? Pare e espere. Só prossiga quando o sinal verde surgir. Certo?
Bom, lá na América, como gostam de dizer os gringos, o sinal vermelho também é sinônimo de parada, mas nem tanto. A faixa da direita pode fazer a conversão mesmo com o sinal fechado, desde que no cruzamento não exista uma placa proibindo esta manobra.
Na prática, o que se vê é um fluxo muito mais natural e ordenado de carros que querem seguir à direita, respeitando obviamente o pedestre (afinal, o sinal está fechado) e fazendo a conversão com extremo cuidado.
Outro aspecto interessante e que vai além desta enorme diferença do sinal vermelho é o comportamento dos motoristas quando não existe semáforo para organizar um cruzamento. A placa “Stop” significa parada obrigatória seguida de 3 segundos de espera e muita observação: deve-se respeitar a ordem de chegada dos carros no cruzamento.
Tais práticas só são possíveis porque o motorista tem um nível de consciência mais elevado? Talvez. Acho que o que falta mesmo é exercitarmos o bom senso por aqui e penso que estas maneiras de organizar o fluxo de carros poderia muito bem dar certo também por aqui. Será?
Assista ao vídeo do excelente Luis Miranda, que sempre nos mostra as diferenças entre a vida no Brasil e nos EUA.
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